Por sofrer diversos abusos dos aldeões e de oficiais vietnamitas, o cristão hmong Sung Cua Po fugiu para a floresta com sua família em 19 de março.
Um cristão da área afirmou que foi emitida uma ordem de expulsão contra a família.
O líder cristão afirmou que a polícia o ameaçou, dizendo que se ele não renunciasse sua fé, eles iriam agredi-lo até que somente sua língua estivesse intacta.
No dia 20 de fevereiro, a polícia do distrito de Nam Son foi autorizada pelas autoridades a demolirem a casa de Po, se fosse necessário. Isso, porque Po se recusou a continuar adorando seus ancestrais, como é tradição de seu povo. No dia seguinte, membros da comunidade confiscaram 40 sacas de arroz, a reserva que a família tinha para o ano inteiro. Os moradores também levaram todos os utensílios de cozinha da família.
Uma fonte relatou que as autoridades locais e os aldeões destruíram a casa da família no dia 14 de março. Em 19 de março, o casal fugiu com seus três filhos para a floresta. Os parentes e vizinhos afirmam não saber onde eles estão.
Tradução: Missão Portas Abertas
Um cristão da área afirmou que foi emitida uma ordem de expulsão contra a família.
O líder cristão afirmou que a polícia o ameaçou, dizendo que se ele não renunciasse sua fé, eles iriam agredi-lo até que somente sua língua estivesse intacta.
No dia 20 de fevereiro, a polícia do distrito de Nam Son foi autorizada pelas autoridades a demolirem a casa de Po, se fosse necessário. Isso, porque Po se recusou a continuar adorando seus ancestrais, como é tradição de seu povo. No dia seguinte, membros da comunidade confiscaram 40 sacas de arroz, a reserva que a família tinha para o ano inteiro. Os moradores também levaram todos os utensílios de cozinha da família.
Uma fonte relatou que as autoridades locais e os aldeões destruíram a casa da família no dia 14 de março. Em 19 de março, o casal fugiu com seus três filhos para a floresta. Os parentes e vizinhos afirmam não saber onde eles estão.
Tradução: Missão Portas Abertas
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